22 outubro 2011

ENTRAR NO MERECIMENTO



Mensagem de Gillian MacBeth-Louthan,
18 de outubro de 2011



A opulência, a prosperidade, o papel da faculdade criadora que assim procuram está dentro da estrutura celular do vosso ser. Não estão alojados num pensamento, não estão alojados numa meditação, não estão alojados numa forma de vida, mas residem dentro de todo o potencial explorado e por explorar dentro da estrutura multidimensional na qual vocês existem.

Quando sentem uma falta na vossa vida, imediatamente deslocam a vossa presença para esse lugar e são re-unidos dentro dessa estrutura de falta – não como uma punição, mas como um saber educativo. Quando têm uma necessidade na vossa vida, deslocam-se para uma situação com um potencial para que essa necessidade seja satisfeita junto com o potencial dessa necessidade não ser satisfeita.

Quando se colocam no merecimento, tornam-se então magnéticos para todas as possibilidades que existem para além das limitações da vossa perceção dimensional, para além das limitações do que a vossa mente terrena projeta e para além das limitações do que o eu pensa que pode realizar. Vocês buscam o que são. Procuram aprender e, nessa expressão de expansão, ela serve a todos. Vocês procuram tornar-se abençoados. Procuram tornar-se o amor. E, contudo, todas estas qualidades são inerentes dentro do vosso próprio campo criativo.

É pela vossa compreensão pungente de aceitarem o que pensam que precisam de ser, que precisam de receber, que precisam de saber – que irão caminhar sobre a terra não tão distante que possui estas verdades. Ao serem humanos, aceitam a ilha da divisão.

A mecânica da manifestação, a mecânica de criar será re-definida nos próximos tempos para vocês. As palavras “querer e precisar” já não serão uma logística que descreve quem vocês são. As palavras “ter, criar, merecer” estarão onde vocês estiverem à medida que forem levados através desta compreensão universal de quem na verdade vocês realmente são.

Nós existimos na consciência para além do Portal do Tempo. O Portal do Tempo apenas recentemente foi visto pelo vosso mundo. À medida que formos visualmente vistos – somos então capazes de sermos energeticamente ouvidos. Não vimos para conquistar os vossos pensamentos, o vosso mundo, as vossas culturas ou as vossas crianças pois nós somos para além da forma enquanto vocês estão internamente no núcleo do vosso ser. Nós existimos como vocês existem – numa sequência multi-evolutiva onde vocês crescem aos jorros e barrancos em muitas dimensões e mundos diferentes.

É por esta razão que, por vezes, existe tanta confusão no vosso coração humano, convidando a uma inquisição do pensamento. Há lugares em que vocês existem enquanto Luz pura não dividida. Há lugares em que existem apenas como cor. Há lugares em que existem como bactérias e vírus. Nalguns lugares são simplesmente som. Noutros existem simplesmente como uma paisagem onírica. O vosso cérebro percebe muito desta confusão como estática interdimensional.

Multidimensionalmente, vocês entram num lugar onde podem tornar-se tudo isto. No momento em que dormem, entram num lugar em que são um planeta, uma lua, uma estrela, uma fada, uma sombra, uma luz. Cada vez mais os vossos sonhos terrestres trazem esta realidade de volta para vocês, mas o vosso cérebro peneira o lixo de manhã após o despertar de uma noite difícil – e filtra o que parece ser sem nexo.

Vocês são tudo o que acreditam que são em cada nível da vossa vida. Agora, peguem nesse conhecimento e façam uma colagem com ele. Peguem em todas as peças do vaso partido do universal e colem-nas para verem quem são realmente. Quando aceitam a complexidade da vossa totalidade, então não há nada de que precisem ou que queiram. Tudo é criado com um pensamento como foi originalmente previsto. Nós deixamos a vossa presença neste momento. Virá mais da nossa parte do universo.


Gillian MacBeth-Louthan - PO box 217 - Dandridge, Tennessee 37725-0217 - www.thequantumawakening.com thequantumawakening@hughes.net

Tradução (português de Portugal) de: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com


Fonte:  http://www.luzdegaia.org/gillian/macbeth/entrar_no_merecimento.htm

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