21 agosto 2015

FADAS: PENETRANDO O REINO ENCANTADO... LINDA ESTA MENSAGEM




FADAS: PENETRANDO O REINO ENCANTADO...


“Nós vivemos dentro de um grande conto de fadas, do qual ninguém faz realmente ideia”.

(A garota das laranjas, p. 110).

Jostain Gardner


"Em cada instante das nossas vidas temos um pé nos contos de fadas e o outro no abismo."
Paulo Coelho

Os contos de fadas são assim.
Uma manhã, a agente acorda
E diz: "era só um conto de fadas..."
E a gente sorri de si mesma.
Mas,no fundo,não estamos sorrindo.
sabemos muito bem que os contos de fadas
São a única verdade da vida."

Antoine de Saint-Exupéry


A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticosanglo-saxõesgermânicos e nórdicos.
O primeiro autor que mencionou as fadas foi Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I d.c. As fadas não são o feminino dos elfos. Levando em conta que esse mito surgiu pelo fato de a Deusa Grian a rainha dos elfos, e a Deusa Aine a rainha das fadas serem irmãs. Mas elas nunca se encontravam, Grian e Aine alternavam-se na regência do ciclo solar na Roda do Ano, trocando de lugar a cada solstício. Sendo assim elfos e fadas não tem nenhum contato direto. É usado o termo "Fada" tanto para fadas do sexo masculino, quanto para fadas do sexo feminino. O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir dos assim chamados "contos de fadas". Nesse tipo de história, a fada é representada de forma semelhante a versão clássica dos elfos de J.R.R. Tolkien, porém apresentando asas de libélula as costas e utilizando-se de uma "varinha de condão" para realizar encantamentos.
Dependendo da obra em que aparece, a fada pode ser retratada em estatura de uma mulher normal ou diminuta. No primeiro caso, temos a fada de Cinderela. Como exemplo da segunda representação podemos citar "Sininho", do clássico infantil "Peter Pan", de J. M. Barrie.
O escritor e folclorista inglês Joseph Ritson, na sua dissertação On Faries, definiu as fadas como uma espécie de seres parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.[1]
Segundo Schoereder (s/d., p. 66), o nome fada "vem do latim fatum, que significa fado, destino. Dessa forma, acredita-se que elas intervêm de forma mágica no destino das pessoas."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fada


Hoje foi um dia interessante!
Nesta madrugada sonhei com as fadas.
Sonhava que em torno de casa havia várias delas, mas eram como sombras, escuras como a noite em que estava no sonho. Voavam, cantavam, tocavam instrumentos. Fiquei feliz em vê-las e pedi a minha irmã que tirasse foto delas com o celular.
Bem, nem em minha infância havia sonhado com elas.
Sinceramente nunca parei para pensar com muito cuidado no tema. 
Aqui no Blog, tenho SE muito um texto versado sobre elas é bem pequeno, sem muito trato confesso inclusive.
O fato é que dos temas supranaturais é um dos que menos conheço e enfoco. Não por não me interessar mas porque simplesmente as coisas correram assim.
Nos mitos de contos de fadas a figura dos heróis, dos magos, deuses e deusas, dragões etc... sempre me chamaram mais a atenção do que aos seres que dão nome ao conto, não por desinteresse nestes mas por interesse em demasia nos demais!
Li com voracidade e enlevo os contos dos irmãos Grimm quando criança, as histórias adaptadas da Disney... mas só conheci, por exemplo; MAB a dita rainha delas, depois de adulto, na maxi-série MERLIM do canal HALLMARK estrelada por Sam Neill como Merlim, Miranda Richardson como Mab, Helena Bonham Carter como Morgana, Isabela Rosselini como Nimuhê e mais; Rutger Hauer, James Earl Jones e Martin Short dentre outros... e somente hoje, consultando este texto da wikipédia vim a conhecer além de Mab a figura da deusa AINE como rainha das fadas.
  MORGANA E VIVIANE sempre as tive mais como grande magas, bruxas, grandes sacerdotisas de Ávalon do que fadas especificamente, pelo menos naquele contexto tradicional de pequeno seres alados. E penso que a tradição que as vê como fadas vão neste sentido; de verem-nas como grandes entidade sobrenaturais, magas com poderes mágicos assombrosos do que pelo biotipo físico celebrizado pela lenda; das fadas com asas, mesmo as de tamanho humano.


Portanto, exatamente como os antigos faziam com estas mulheres extraordinárias, como Nimuhê, Viviane e Morgana, sempre usei o termo "fada" para designar mulheres interessantes que percebesse ou contivesse algum elemento que considerava espetacular, diferente do usual de outras mulheres, principalmente na alma, na forma como encarava o mundo pela perspectiva dos reinos interiores.
Ou seja; esta percepção de algo especial, de fora deste mundo nosso de cada dia sempre esteve presente na imagem que faço delas, estas mulheres como fadas, mas interagindo e atuando neste mundo com esta luz, esta coisa natural, abençoando tudo e todos que tocam!
As fadas com o advento do cristianismo se tornaram sinônimos de entidades malignas na teologia oficial da Igreja. Aliás; todos os seres, elementos das mitologias ditas pagãs seguiram o mesmo caminho e com elas não haveria de ser diferente.
A partir do fim do século 19 contudo, o mundo ocidental, com o advento da Teosofia, do espiritualismo e um revival interessante do ocultismo foi tomado de assalto pelas fadas e outros elementos do mundo sobrenatural e pouco a pouco, pelo menos para as pessoas menos preconceituosas - ainda que as tendo por lendárias - passaram a ser aceitar plenamente...
Notório neste contexto passou a ser  " a bondade " das fadas em contraposição à dubiedade das sereias, gnomos, duendes, elfos etc...e a "maldade" dos demônios. Com o passar do tempo houve também a percepção do elemento dual, de bem e mal nas próprias fadas e assim fadas do bem e do mal passaram a ocupar o mesmo espaço. Não que não houvesse existido desde sempre esta dualidade mas o elemento bondade sempre foi mais realçado nelas, ainda que a tal 'fada do dente" fosse uma realidade comum em muitas tradições por exemplo. Agora entretanto isto ficava cada vez mais perceptível nas histórias contadas, principalmente nos cinemas, mas ainda assim podemos dizer que o elemento do "bem" sempre prevalece em suas histórias, mais que o maléfico.
Malévola, filme estrelado por Angelina Jolie e campeão de bilheteria( mais de 700 milhões de dólares no mundo todo no ano passado) demonstra isto claramente. Há as fadas do bem e há Malévola que bandeia para o mal por causa de uma grande desilusão amorosa, mas a semente do bem esta ali, presente dentro dela e no tempo oportuno torna a germinar.
Em Malévola o mesmo drama dual de bem e mal que atua nos humanos atua também nos seres elementais e não seriam nem bons nem maus intrinsecamente mas tão dependentes de escolhas  como nós humanos!

Pelo texto que busquei na internet para colar aqui, este é um mito basicamente europeu entretanto nada pode nos garantir que tais seres não existam universalmente, talvez adquirindo em outras paragens outros nomes. 
Penso que o termo FADA, seja realmente europeu, mas não os seres em si especificamente.
Fada e Destino, Fatum... Fado... como vimos no texto colado é um elemento que interage no mundo humano, criando com estes fatos que interferem diretamente no destino deles(humanos).
Não é um elemento julgador mas um elemento do destino. Um elemento que no tempo certo, para certas pessoas, interfere no curso de suas vidas porque algo em seus carmas pessoais assim o solicitou.
Foi assim por exemplo, que a fada não convidada pelo pai de Bela adormecida surge como um elemento que interfere diretamente na vida desta e de todos de seu reino e suas amigas boas fazem exatamente o oposto, tentando por todo o meio evitar o destino nefasto maldito pela fada esnobada. Em Malévola onde esta fada torna-se a protagonista da trama vemos com mais humanidade sua "desumanidade'; percebemos que nem tudo é tão preto no branco assim, que entre estes dois espectros de cor e tom existem diversas outras nuances que levam um e outro lado para mais perto tanto do bem quanto do mal dentro de si... e muitas vezes o mal se traveste de luz, ou seja; "branco" deixando que nosso julgamento transcenda definições específicas para ser convidado a penetrar na essência das coisas e nas verdadeiras motivações dos atos de cada um...assim a convenção...preto = mal...
branco = bem NÃO É uma verdade explícita nem implícita, apenas uma convenção social antiga porque no trevoso o ser humano sempre enxergou o mistério que lhe assombra e pode vir de diversas formas inclusive as mais terrificantes enquanto a luz clarifica e mostra o caminho para que ele caminhe sem medo...mas o mesmo fogo que alumia queima e destrói o mesmo sol que da vida pode tirá-la portanto o dualismo esta nesta esfera dimensional em que vivemos tanto na luz quanto nas trevas...e o carma coletivo humano sobretudo, de suas escolhas nesta dualidade DENTRO de si é que define se o que esta fora ser-lhe-á carma benéfico ou maléfico como resultado de suas ações...e mesmo assim o próximo contexto continuará sendo um convite para que aja SEMPRE bem e modifique as estruturas que podem significar maléficas.
Voltando ao exemplo de contos; na história da Gata borralheira ou Cinderela é uma fada dita do bem, que interfere em sua vida libertando-a progressivamente do injusto destino a que estava presa. A Abóbora que se torna uma carruagem é ela mesma uma analogia da mutação da própria heroína.
Mab a rainha das fadas na maxi-série Merlim aqui citada é a princípio um elemento do destino supostamente benéfico. Mab tem interesse em que um humano com talento nato para a magia, criado por ela no mundo das fadas volte para nosso mundo e interfira diretamente na progressiva decadência do paganismo frente ao cristianismo em benefício do primeiro, claro. Entretanto no processo Mab começa a exagerar, usar de artifícios cada vez mais dúbios até que verdadeiramente maléficos para atingir seus propósitos levando por fim que outros elementos do mundo mágico se voltem contra ela. E no fim o próprio protegido, Merlim o faz... rejeita Mab e seu mundo supranatural e progressivamente a magia deixa nosso mundo. A maxi-série não entra no mérito se isto foi bom ou ruim. Se o cristianismo é a verdade e o paganismo a mentira e vice e versa. Não! O roteiro trabalha simplesmente os ciclos das eras e que os mesmos são inexoráveis quando diversos fatores do destino cooperam para o fim de algo ou o início de outro. E o que temos que fazer, quer cristãos ou pagãos é combater o combate dos justos, sem ultrapassar nosso metrom, enfrentar o nosso Apocalipse, o nosso Ragnarok e esperar que o que tem que ser...se torne...atuando contudo em cima disto com nossas melhores vibrações para que se houver possibilidade de mudança de quadro para melhor esta venha e pronto!
Não é portanto uma visão fatalista da vida, nem determinista, mas evolutiva; tu fazes teu melhor, trabalha pelo melhor, espera o melhor MAS não sucumbe se vier o pior...apenas o enxerga por uma perspectiva onde consiga ver entre a escuridão dos sentidos um fio de Ariadne que te tire do labirinto DEPOIS que tu mataste o minotauro...mas TENS que matá-lo antes de sair!

A terra das fadas tem um tempo diferente do nosso. Existem relatos de pessoas que supostamente adentraram tais mundos e depois de horas ou dias neles, retornaram para o nosso só para descobrir que anos haviam-se passado, em alguns casos MUITOS anos e que nada mais havia de sua época aqui na nossa dimensão.
As pessoas que voltaram contudo mantinham a mesma idade cronológica com que sumiram!
O mundo das fadas é um mundo que os humanos imaginam melhor, mais colorido, mais musical, mais brilhante que o nosso mundo. Convive espacialmente com o nosso mas vibra num tom diferente. Está portanto em outra dimensão do ser ainda que na mesma Terra.
Para alguns a aparência física delas é exatamente igual a humana, outros imaginam nelas asas e geralmente de tamanho diminutos. Entretanto outros pensam que há certas diferenças em alguns órgãos físicos delas em relação aos nossos como orelhas  e olhos.
Na série de TV, baseada em obra literária de Charlaine Harris; Trueblood(Spoiler) o personagem central NÃO É, apesar do tema dominar a série, inclusive no título, vampírico, mas uma mestiça de humano com fadas; Sookie Stackhouse, que passa a série dividida entre sua herança humana e de fada e seu amor... primeiro entre dois vampiros e depois também com um lobisomem e um fada/vampiro masculino para no fim terminar melancolicamente mas feliz, com um humano.
Nesta série o sangue de fada é a cocaína dos vampiros, podemos dizer assim, e Warlock, este fada/vampiro por quem Sookie a certa altura se apaixona, teria sido o primeiro vampiro transformado pela rainha dos vampiros e seres da noite, Lilith(transformada em vampiro  por ser o canal da queda de Adão e Eva)...Lilith a primeira Vampira, "a nascida de si mesma"(de sua própria índole e escolha) transforma um príncipe fada em consorte seu e este, apesar de transformado, por ser um fada, é um ser tão poderoso quanto ela mesma(e que por isto mesmo, a certa altura, segundo o mito da série, a trai e usurpa o trono só para si), e eles se tornam então nos pais de toda a raça vampira.

Na Grécia antiga o que temos de mais próximo das fadas são as Ninfas, entidades semidivinas que eram ligadas principalmente aos bosques, lagos e fontes.
Calipso e Circe são dois exemplos de "fadas", se seguirmos este conceito de ninfa como um tipo de fada, que mais se destacam nos mitos gregos.
A Senhora das Ninfas era a grande Ártemis, a deusa da lua nova, a senhora da natureza e dos animais.
Aurora  a figura alada e mensageira de um novo dia bem como as musas, de certa forma também podem ter elementos fada nelas.
Nos bosques do passado da Terra, em suas florestas, suas matas, suas fontes, lagos, rios, mares, oceanos, ventos; dentro, sobre e fora da Terra, a presença dos seres elementais da natureza era algo absolutamente natural para os antigos.
 Hoje estamos num revival poderoso destes mitos e podemos dizer que as fadas estão tão na moda quanto os anjos!
Uma pesquisa básica no Youtube e tu encontras diversos vídeos sobre fadas; tanto de musicas de fadas quanto de filmes sobre elas, inclusive de supostas aparições das mesmas.
As fadas apesar de seu mundo tinham contudo uma profunda ligação com a natureza do nosso mundo. Isto fazia das mesmas uma espécie de guardiãs da natureza em nome da Grande Deusa... Fadas... das árvores, das flores, dos bosques, lagos, fontes, pedras...etc... diversos tipos de fadas atuavam(e atuam) em nosso mundo mantendo a sanidade de nosso meio ambiente que tão "extremosamente" o ser humano destrói sem dó nem piedade.
Ao destruirmos o meio ambiente estamos destruindo o próprio habitat das fadas e dos demais elementais, entre nós, no NOSSO mundo. Veja, em nosso mundo não no mundo, ou dimensão deles. Portanto eles são grandes servidores da humanidade, grandes canais da Mãe Natureza para a manutenção da vida na Terra.
Ao destruirmos o meio ambiente não estamos destruindo este seres pois eles tem seu próprio mundo, estamos destruindo o equilíbrio ENTRE o mundo deles e o nosso e consequentemente a interação deles conosco...em suma; o prejuízo será só nosso não deles!
Destruindo o habitat deles AQUI estaremos fechando o portal entre o nosso mundo e o deles, e como são eles que atuam no meio ambiente da Terra mantendo-o vivo, saudável, estaremos dando um tiro em nosso próprio pé!

Ávalon, dos diversos mundos fantásticos é talvez o maior dos portais das fadas!
Na brilhante série de livros...AS BRUMAS DE ÁVALON da grande escritora Marion Zimmer Bradley - conhecida antes como eminente escritora ficcionista futurista  e depois como defensora da causa wicca a partir de Brumas - Ávalon e uma ilha de nosso mundo, que serve de centro, de base, de umbigo do mundo para a religião antiga ou paganismo, em especial o culto da Deusa a Grande Mãe e do Deus Consorte da Natureza. 
Quando recebe em seu seio o cristianismo através da vinda da versão mais light, menos exclusivista e dogmática de José de Arimateia, durante um bom tempo(5 séculos mais ou menos) a ilha consegue manter harmoniosamente as duas religiões através do respeito mútuo; as grandes sacerdotisas de um lado da ilha e os monges cristãos de outro... mas com o recrudescer da rivalidade, principalmente quando a versão romana cristã começa a ingerir mais ativamente no seio do povo pouco a pouco a Ávalon pagã vai se perdendo em meio as Brumas até sumir de vez dos olhos mortais.
Ávalon portanto é um portal para o mundo das fadas a princípio e não o mundo das fadas em si na visão de Bradley.
Viviane, Ilgraine, Morgause, Morgana, Nimuhê, Merlin são todos humanos, de imensos poderes sim, mas humanos que servem à Deusa e o Deus e tem contato direto com o povo pequeno, o povo antigo que habita uma dimensão paralela à dos humanos...
Quando some entre as brumas no fim da saga Ávalon simplesmente deixa nossa dimensão e adentra de vez o mundo do povo pequeno, das fadas e elementais, deixa de ser um grande portal entre mundos para ser parte plena do mundo de lá. 

É o fim de uma Era!

A discussão se fadas e elementais em geral são ou não seres reais ou de nosso imaginário fantástico parece ter sido respondida com intrigantes imagens que estão a aparecer mundo afora. São imagens em vídeo de seres brilhantes, com asas e formas humanas que aparecem em imagens de fotos, filmes de câmaras de seguranças mirando jardins, campos e outras coisas mais em voos e atividades outras. 
E mais; imagens destes seres mortos! 
Verdadeiramente FOSSILIZADOS!
Serão verídicas ou imensas e bem feitas fajutagens esta imagens de fadas fossilizadas?
Vejam abaixo 3 exemplos:



Verdade? Mentira? 
Não sei, o que sei é que se verdade for teremos que reconhecer não só a existência FÍSICA destas entidades e não meramente astral ou etérea como muitos que acreditam fazem mas mais; sua mortalidade, pois o mundo das fadas pode ser de um tipo e de uma duração de tempo diferente do nosso: mais luxurioso, vibrante, natural, luminoso que propicia que seus habitantes sejam talvez mais longevos, quiça talvez de durabilidade indeterminada, portanto de certa forma imortais, mas não EFETIVAMENTE imortais  pois se há fósseis, houve mortes!
Por falar neste tal mundo, nestes seres e sua suposta origem...
Alguns escritores interpretam os mesmos como filhos de uniões não naturais entre humanos e os guardiões que "desceram" e tomaram mulheres para si mesmos do Gênesis, e portanto estes fósseis seriam provas de sua destruição junto com seus demais irmãos mestiços - como os gigantes por exemplo - de humanos e guardiões por ocasião do Grande Dilúvio.
Desta forma, os gigantes e os elementais de todas as ordens seriam filhos destas uniões, inclusive as fadas, e não existiram mais fisicamente mas apenas em nossas lembranças!
Já em outras vertentes fadas, elementais, vampiros etc...seriam filhos e filhas de Lilith com Adão, através da atuação desta como Súcubo nos sonhos deste. Obviamente que nestas versões o digamos, tipo físico destas entidades é menos denso do que estes fósseis, que se verdadeiros for, se mostram acima bem materiais a meu ver!
Outra coisa a se constatar em tais fósseis é a semelhança extrema da constituição óssea destes com os humanos; a não ser o tamanho e as asas!
É como se estivéssemos vendo pequenos humanos que voavam!
O mistério da vida e as diversas formas com que ela se apresenta, inclusive sobre as diversas dimensões do ser é um dos temas mais instigantes que possamos tocar.
Talvez, voltando a tocar no tema: mundo das fadas e nosso mundo, um dia, em passado longínquo não havia diferenciação e o mundo era tanto nosso quanto delas espacial, vibracional e temporalmente. 
Talvez com o passar do tempo e o humano perder cada vez mais o contato com as realidade interiores foi se afastando sutilmente das moradas dos demais seres que coabitavam com ele este mundo... Criou-se, por causa destas diferentes vibrações consequentes novas dimensões ou simplesmente perdemos o contato com estas dimensões que já existiam apesar de sutilmente diferentes?
Seja qual for a resposta as fadas nos convidam a pensar que existe muito mais para ser descoberto do que talvez estejamos dispostos a admitir e descobrir.


EM AMOR E LUZ

VALTER LUDWIG TALIESIN

PAZ E BEM


Fonte:   http://ludwigtaliesin.blogspot.com.br/2015/08/fadas-penetrando-o-reino-encantado.html?spref=fb

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